Filmes Assistidos! #34

É nesse post (QUASE) mensal que eu reúno tudo o que assisti nos cinemas, zapeando o Netflix ou a TV atrás de filmes legais.
(Vale dizer que pro segundo semestre, estou com planos de um desafio de cinema (pra tentar me ”obrigar” a ir as telonas pelo menos uma vez ao mês). Vamos acompanhando a saga RISOS).

Legenda de Classificação
☆☆ – Bom, mas não assistiria de novo;
☆☆☆ – Bom;
☆☆☆☆ – Muito bom;
☆☆☆☆☆ – Já quero na coleção! ♥
(Todas as sinopses são pelo ‘Adoro Cinema’).

‘Chef’ (2014)

Sinopse: ‘Carl Casper (Jon Favreau) é o chef de um restaurante badalado de Los Angeles, mas volta e meia enfrenta problemas com o dono do local (Dustin Hoffman) por querer inovar no cardápio ao invés de fazer sempre os pratos mais pedidos pelos clientes. Um dia, um renomado crítico gastronômico (Oliver Platt) vai ao restaurante e publica uma crítica bastante negativa, baseada justamente no fato do cardápio ser pouco criativo. Furioso, Casper vai tirar satisfação com ele e acaba demitido. Pior: a briga vai parar na internet e se torna viral, o que lhe fecha as portas nos demais restaurantes. Sem saída, ele recebe a ajuda de sua ex-esposa (Sophia Vergara) para reiniciar a vida no comando de um trailer de comida.’
Estrelinhas: ☆☆☆☆☆
O filme e o enredo: Eu já havia ouvido falar no filme como referência de ‘roteiros excelentes’, mas não podia contar com a GRATA surpresa que é o longa!
Com uma história simples, o filme impressiona pela forma delicada e pelas sutilezas, justamente trazidas pelo seu roteiro tão bem amarrado, que ainda proporciona uma fotografia LINDA e uma história leve e cheia de significado.
Achei parada obrigatória aos que gostam de filmes maravilhosos e cheios de ternura como ‘Pequena Miss Sunshine’ (2006) e o mais recente, ‘Capitão Fantástico’ (2016), (do qual falo melhor abaixo!)
O elenco: O também diretor e roteirista do filme, Jon Favreau (‘Homem de Ferro 1,2 e 3’) faz um trabalho incrível em todas as suas funções, inclusive no papel principal do Chef Carl.
Ao seu lado, um elenco estrelado: Sophia Vergara (‘Modern Family’ – amo essa mulher!), Scarlett Johansson (‘Lucy’), Bobby Cannavale (‘Dança Comigo?’) e uma participação singela de Robert Downey Jr. (‘Os Vingadores’), em uma das melhores cenas do longa, mas os verdadeiros destaques vão para John Leguizamo (‘Conexão Escobar’), que está pura empatia no papel de fiel escudeiro do protagonista e para Emjay Anthony (‘Perfeita é a Mãe!’), filho do chefe.
Considerações finais: O longa é surpreendente, gostoso de assistir, cheio de cenas incríveis e com um elenco cheio de surpresas em atuações maravilhosas!
Muitas estrelinhas!
‘Chef’ está disponível na Netflix!

‘Corra!’ (2017)

Sinopse: ‘Chris (Daniel Kaluuya) é jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada caucasiana Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas, com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador.’
Estrelinhas: ☆☆☆
O filme e o enredo: Todo o buzz em torno de ‘Corra!’ me fisgou a ir assisti-lo nas telonas.
Com um orçamento minimo e produzido/escrito por um comediante, o suspense/terror acabou me pegando no início da trama e cumpriu o prometido.
Com uma história que não segue padrões que já vimos antes, a trama envolve o espectador e ganha vários pontos pela originalidade, produção e, especialmente para mim, conclusão de cada ato.
Vale dizer que os alívios cômicos e a pegada meio M. Night Shaymalan, só contribuíram para o brilho do longa.
O elenco: Daniel Kaluuya (‘Black Mirror’) está incrível como protagonista do longa. As emoções que o ator consegue transmitir são de um grandeza maravilhosa.
Ao seu lado, a estreante nas telonas Allison Williams (‘Girls’), é uma grata surpresa em cada nuance.
Além disso, preciso destacar o trabalho de Catherine Keener (‘Um Crime Americano’), que já citei em outras ocasiões, mas que continua surpreendendo com sus atuações INCRÍVEIS mesmo, lamentavelmente, nunca tendo recebido um grande papel.
Considerações finais: O longa traz a tona assuntos delicados e coloca em cada sutileza, pequenas mensagens escondidas, quase como se o espectador pudesse ver a história de muitos ângulos, ainda que só haja um.
Vale SUPER a pena conferir.

 *

Já contei em outros posts que sinto falta dos longas, mas depois da febra das séries, ficou muito difícil focar em filmes, mesmo estando com a minha lista do Netflix LOTADA!

Vocês viram algo de legal esse mês?
Tem algum filme pra me ajudar a voltar a me envolver nessa arte?

Me conta nos comentários!

beijos ♥

Filmes Assistidos! #33

É nesse post (MENSAL) que eu reúno tudo o que assisti nos cinemas, zapeando o Netflix ou a TV atrás de filmes legais.
(Vale dizer que pro segundo semestre, estou com planos de um desafio de cinema (pra tentar me ”obrigar” a ir as telonas pelo menos uma vez ao mês). Vamos acompanhando a saga RISOS).

Legenda de Classificação
☆☆ – Bom, mas não assistiria de novo;
☆☆☆ – Bom;
☆☆☆☆ – Muito bom;
☆☆☆☆☆ – Já quero na coleção! ♥
(Todas as sinopses são pelo ‘Adoro Cinema’).

A Bela e A Fera (2017)

Sinopse: ‘Moradora de uma pequena aldeia francesa, Bela (Emma Watson) tem o pai capturado pela Fera (Dan Stevens) e decide entregar sua vida ao estranho ser em troca da liberdade dele. No castelo, ela conhece objetos mágicos e descobre que a Fera é, na verdade, um príncipe que precisa de amor para voltar à forma humana.’
Estrelinhas: ☆☆☆☆☆
O filme e o enredo: Esperei MUITO pelo live-action e realmente o longa correspondeu a todas as minhas expectativas.
A história é conhecida, mas preciso dar alguns high-lights sobre os detalhes técnicos.
Com uma produção IMPECÁVEL e repleto de magia, o filme fez jus a um dos desenhos animados mais queridinhos da minha geração.
Não preciso citar a trilha sonora e os figurinos, porque me deixou sem palavras tamanha beleza e delicadeza, além da fotografia que é linda e que conta com uma iluminação única.
O elenco: Emma Watson (‘Saga: Harry Potter’), como já era de se esperar, faz jus ao título de Bela, implementando alguns detalhes tão simbólicos, modernos e luxuosos a personagem e sua personalidade, que nos deixa sem ar. Tudo isso sem perder a graça e o encanto.
Além dela, destaque ao estrelado elenco: Stanley Tucci (AMO desde ‘O Diabo Veste Prada’), Ewan Mcgregor (‘A Ilha’), Emma Thompson (‘Pegando Fogo‘), Gugu Mbatha-Raw (‘Black Mirror’) e Ian McKellen (‘X-Men’), todos representando a mobília do castelo.
Como parte final do elenco, mais destaques a Luke Evans (‘Velozes e Furiosos 6’) e Josh Gad (‘Amor e Outras Drogas’), que estão ótimos em seus papéis e mandam super bem nas músicas.
As perdas pela falta de destaque no filme ficam por conta de Kevin Kline (‘A Escolha de Sofia’) e Dan Stevens (‘Caçada Mortal’) pelos respectivos Maurice e Fera.
Considerações finais: Achei o longa encantador! Que filme lindo esteticamente e cheio de nuances que misturam a delicadeza do antigo desenho a modernidade das novas tecnologias!
Vale SUPER a pena conferir.

O Bom Dinossauro (2015)

Sinopse: ‘Os dinossauros foram extintos após a colisão de um gigantesco asteróide com o planeta Terra. E se este evento não tivesse ocorrido? O filme parte desta premissa para trazer a história de dinossauros que ainda hoje controlam o planeta. E mostra a amizade de Arlo, um dinossauro adolescente, com um jovem menino humano, Spot.’
Estrelinhas: ☆☆☆
O filme e o enredo: Peguei o longa sem querer na TV e acabei me apaixonando pelos gráficos, mas, para por aí.
Achei o filme bem infantil, bem simples, de fácil entendimento, realmente creio que para atingir a um público com uma faixa etária BEM novinha.
Ainda assim, a lição de amor, liberdade e força é contada com emoção e vale a pipoca.
Considerações finais: Uma animação fofa, cheia de significado e que deve ser assistida pelas crianças, afim de despertar a compaixão e torcida pelos protagonistas.
Gráficos imperdíveis pra quem gosta de desenhos.

Fragmentado (2017)

Sinopse: ‘Kevin (James McAvoy) possui 23 personalidades distintas e consegue alterná-las quimicamente em seu organismo apenas com a força do pensamento. Um dia, ele sequestra três adolescentes que encontra em um estacionamento. Vivendo em cativeiro, elas passam a conhecer as diferentes facetas de Kevin e precisam encontrar algum meio de escapar.’
Estrelinhas: ☆☆☆
O filme e o enredo: Sou fissurada por M. Night Shyamalan, então, corri para o cinema para assistir seu longa. Como dizem, expectativa nem sempre é bom, e foi um pouco do que aconteceu com o filme para mim.
Mesmo com uma história muito consistente (característica clássica do diretor), esperei uma movimentação maior, mesmo na crescente final, mas ela passou tão sutilmente, que fiquei um pouco chocada e sem entender.
O longa conta com montagem e produção impecáveis e não deixa a desejar no quesito trilha e fotografia, mas não gostei muito do ritmo emplacado, acredito que isso atrapalhe o ‘grand finale‘.
O elenco: James McAvoy (‘X-Men – Primeira Classe’) está, com certeza, no melhor papel de sua carreira. Ele faz vale o filme todo, o ingresso, a pipoca, enfim, ele É o longa.
Anya Taylor-Joy que conhecemos em ‘A Bruxa’, mostra toda a sua classe dentro de uma trama tão tensa e, acredito eu, aparecerá muito depois do longa.
Considerações finais: Fã de Shyamalan que sou, posso afirmar que o longa não é sua melhor obra, simplesmente pelo ritmo lento, mas que não deixa a desejar no quesito produção e história, além da atuação de McAvoy que mostra REALMENTE a que veio.
Aos fãs do diretor, vale ressaltar o final CHEIO DE SAUDOSISMO do longa.
(Vamos falar sobre ISSO sem spoiler nos comentários?).

 A Garota No Trem (2016)

Sinopse: ‘Rachel (Emily Blunt), uma alcoólatra desempregada e deprimida, sofre pelo seu divórcio recente. Todas as manhãs ela viaja de trem de Ashbury a Londres, fantasiando sobre a vida de um jovem casal que vigia pela janela. Certo dia ela testemunha uma cena chocante e mais tarde descobre que a mulher está desaparecida. Inquieta, Rachel recorre a polícia e se vê completamente envolvida no mistério.’
Estrelinhas: ☆☆
O filme e o enredo: Eu esperei TANTO por esse filme, e ao assisti-lo veio a decepção.
A história é boa sim, tem potencial e tudo, mas entrega rápido demais o final. Fiquei triste ao entender a trama antes do meio do longa, perdendo o suspense, o drama e as tensões finais.
Ainda assim, tecnicamente a montagem é perfeita e a forma como a luz incide a cada pensamento da protagonista é genial.
O elenco: Emily Blunt (‘Sicário’) está em seu melhor papel. Como a dramática protagonista, sua dor é aflitiva e ao mesmo tempo desperta a empatia do telespectador.
Além dela, o longa conta com o novo queridinho dos cinemas, Luke Evas (‘A Bela e A Fera’) e Justin Theroux (‘The Leftovers’), mas os destaques são pro time feminino que segue com Haley Bennett (‘O Buraco’) e Rebecca Ferguson (‘Florence – Quem é Essa Mulher?’).
Fica aqui também minha indignação ao ver Lisa Kudrow em um papel tão pequeno ):
Considerações finais: Lamentável ver um longa com tanto potencial, se perder ao contar uma história que merece um véu mais firme de suspense para manter o interesse.
Vale pela atuação de Emily Blunt.

*

Vocês assistiram algo legal nesse mês que passou?
Compartilham das mesmas opiniões que eu sobre os filmes acima?
Me conta nos comentários!

beijos!♥

#beda25 – Dica de Série: ’13 Reasons Why’

Terminei ’13 Reasons Why’ no final da semana passada, mas só decidi escrever sobre ela agora, especialmente porque é uma série séria, que exige atenção e muita digestão.
Como eu já havia lido o livro (tem resenha dele AQUI!), já sabia do que se tratava, já conhecia a história, já estava familiarizada com os personagens e já sabia o desfecho da trama, mas MESMO ASSIM, consegui ser surpreendida por pequenos detalhes durante a série.

Contando a história de Hannah Baker (Katherine Langford), ’13 Reasons Why’ traz em 13 episódios, Clay Jensen (Dylan Minnette) ouvindo 13 fitas que Hannah gravou antes de se suicidar (isso não é um spoiler!) com 13 motivos que ~explicam~ os ‘porques’ do que ela fez.
13-reasons-why

Já adianto que não achei a série INCRÍVEL, mas achei a série extremamente IMPORTANTE e não apenas pelos temas, mas pela forma como ela os aborda, com uma linguagem simples e triste.

Começo falando que, mesmo seguindo a mesma história do livro, na série, parece que os personagens conseguem nos cativar mais e chegar mais fundo no espectador/leitor, do que na obra de Jay Asher.
Um exemplo foi o personagem Jeff Atkins (interpretado BRILHANTEMENTE por Brandon Larracuente), que durante o livro não soa com a importância e não recebe nossa empatia como acontece na série. Assistindo, fiquei com vontade de abraça-lo a cada cena!
Além disso, na série, com rostos a cada uma das histórias contadas, senti que consegui desenvolver mais sentimentos pelos personagens, exatamente como descrevi acima, mas não apenas para o lado positivo. Bryce Walker (Justin Prentice) estava tão bem em seu papel que me despertou uma ira, um asco, impressionante.
PicMonkey Collage

Por ser uma série que fala com um público mais jovem, como também já disse acima, achei uma sábia decisão da Netflix em produzi-la, mas ainda assim vale ressaltar que a é uma história triste e pesada. Cenas tensas são mostradas e, mesmo com os avisos que antecedem aos episódios mais sombrios, não acho que seja pra qualquer espectador. Tem que ter estômago sim.
No mais, não vou citar nenhum dos motivos da protagonista ou o que achei deles, porque acho que isso é algo que cada um vai concluir com sua experiência/bagagem de vida, então, mais um ponto pra série, que além de trazer essa reflexão, também traz pra realidade algo que acontece e muita gente não enxerga.

Não vou questionar a montagem da série, porque acredito que, qualquer erro que se tenha dado, foi especificamente pelo fato dela diluir o livro em mais episódios que o necessário pra tudo fazer sentido, mas a produção é IMPECÁVEL e a trilha sonora ENCANTADORA! (Vale a pena buscar a playlist dela no #Spotify).

Como vocês puderam ler nessa ~resenha~ gigante, é difícil falar sobre ’13 Reasons Why’.
A série é importante e merece ser debatida, mesmo com suas ressalvas e suas milhares de formas possíveis de ser absorvida.

Se você já assistiu a série, me conta o que achou nos comentários!
Ficou com vontade de ver? Me conta também!
Vamos conversar!

beijos♥

#beda19 – 4+1 canais legais no Youtube!

Separei pra esse post, um atualizado dos 4+1 canais legais no Youtube que ando acompanhando com mais assiduidade.
Eles unem entretenimento e variedades, com formatos legais mesmo, sem forçação de barra, saindo do ‘lugar comum’, seja no conteúdo, seja na edição.

Federico Devito
Cheio de colaborações legais, com uma edição bacana e simplicidade, o conteúdo dele é entretenimento puro.
Meu vídeo favorito:

Casey Neistat
Sabe aqueles vídeos ULTRA produzidos, cheios de coisas diferentes? Então…
Meu vídeo favorito:

Petit Comitê
Julia Petit comentando assuntos bombados da semana/mês, com muita opinião sincera e algumas dicas boas.
Meu vídeo favorito:

The Skin Deep
Uma série documentada em episódios com pessoas reais.
Interessante e visceral.
Meu vídeo favorito:

Lu Ferreira
Já falei dela antes, mas as edições dos vídeos e conteúdo tão bem produzido, vale a pena MESMO.
(Highlight para os VLOGS DE VIAGEM ♥)
Meu vídeo favorito:

*

Vocês tem algum canal legal pra indicar?
Deixa nos comentários!

Viciei: ‘Are You The One?!’

Depois que a MTV se tornou um canal fechado, passou a exibir uma programação reformulada e mais voltada pra nós, jovens adultos (que coisa brega!).
Além de exibir séries como ‘O.C’, ‘The Vampire Diaries’, ‘The Originals’, também passou a transmitir alguns realitys gringos e nacionais.
Entre eles (‘Catfish’, ‘Adotada’, ‘Papito In Love’) está… ‘Are You The One?’, um reality gringo completamente diferente de tudo o que você já viu (com certeza!).

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Eu que não sou boba nem nada, acompanhei a primeira temporada e decidi vir contar sobre a segunda porque é babado, confusão e tiroteio (e porque ainda tá no comecinho então dá pra pegar TRANQUILO!).
A dinâmica do reality é o que mais impressiona: 10 homens e 10 mulheres tiveram sua vida amorosa/sentimental estudada e foram colocados em uma casa (dessa vez em Porto Rico, na primeira no Havaí), com o propósito de encontrarem seus pares ideais, e com isso, faturarem 1 milhão de dólares (para dividirem).
Claro que seria muito fácil se fosse só isso, mas algumas regras (principalmente as do coração. QUE BREGA), dificultam a missão.

A primeira coisa que atrapalha é: imagina só se sentir atraídx por um cara/menina, e de repente descobrir que todo aquele flerte/romance NÃO É COM SEU PAR?
Na primeira temporada, o casal Chris e Shanley, se envolveram logo de cara, se apaixonaram, descobriram que não eram o par um do outro, mas continuaram se encontrando nas cerimônias (já explico!) e ficaram juntos um tempão depois do programa! (Os pares de ambos #sofreram).
Ainda na ‘first season’, aconteceu também o ~certo!~. O par perfeito (amor!) Amber e Ethan, não só ficaram juntos como casaram e esperam sua primeira nenê!

As regras da ‘brincadeira’ são simples: toda semana os participantes cumprem uma prova, os 3 melhores escolhem pares para um date. O restante do pessoal vota em um dos 3 casais para irem para a ‘Truth Booth’, ou ‘Cabine da Verdade’, onde saberão se aquele casal é um ‘MATCH!’ ou não.
Se a resposta for positiva, o casal saí da casa e vai curtir uma ~lua-de-mel~ em um hotel a sós. Se não, continuam na casa e voltam pro jogo.

Todo final de semana rola uma cerimônia onde, cada rapaz ou garota (intercaladamente) escolhe seu possível par ideal, e é nesse momento que eles devem acertar todas as combinações. O que acontece é que, caso eles acertem menos que 10, eles não conseguem saber quais casais acertaram, então, sabem que acertaram um número ‘x’, mas não sabem que são.

Parece confuso, mas é BEM legal. Além de ser interessante, o reality tem toda a parte emocional envolvida, afinal, é um jogo com pessoas de verdade, e mais, que tem que jogar juntas, onde um ganha, apenas se todos ganharem.

‘Are You The One’ é exibido todos os domingos ás 19h30 na MTV!
Depois me contem o que acharam?!

Beijos♥

Os Easter Eggs da Ficção!

Fiquei fascinada quando, fazendo pesquisas pra este post aqui!, descobri um easter egg em um dos filmes que indiquei.

Easter egg é a expressão (gíria) para (Segundo o Wikipédia!): qualquer coisa oculta, podendo ser encontrada em qualquer tipo de sistema virtual, incluindo músicas, filmes, videogames e vários outros segmentos.
Nunca deve ser confundido com mensagem subliminar (shameonme), pois esta é uma coisa que o ser humano não percebe logo na primeira vista, deve analisar. Já easter egg é um segredo virtual.

Daí que fuçando mais um pouco encontrei VÁRIOS posts legais que apontam ‘easter eggs’ pelos filmes a fora, fiquei tão fascinada que decidi fazer um apanhado geral uma compilação e dividir com vocês.

Pixar

A Pixar é a campeã em colocar mensagens e dicas principalmente de longas futuros em seus filmes. Acredito que seja da produtora um dos melhores Easter Eggs da história: o carro do Pizza Planet.

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Além do carro entregador de pizza que aparece em nada menos que: Toy Story 1 (originalmente), 2 e 3, Vida de Inseto, Monstros S/A, Procurando Nemo, Carros e Carros 2, Ratatouille, Wall-E, Up – Altas Aventuras (♥) e Valente, podemos constatar VÁRIOS outros Easter Eggs nas produções da Pixar. Como exemplo temos Woody (Toy Story) fazendo a chamada para a continuação do longa nos créditos de Vida de Inseto, Boo em Monstros S/A brincando com um ‘peixe laranja com listras brancas’, Rex de Toy Story na estante em Wall-E, Carros 2 fazendo referência a Valente e brincando com Ratatouille. Além da sombra de Doug (Up) nas aventuras do ratinho cozinheiro e de Linguini na mesma animação usando uma cueca referência a Os Incríveis.

Ufa! Pensa que acabou? Assim como o ilustre entregador do ‘Pizza Planet’, a Luxo Ball também é uma das estrelas da Pixar. ela aparece em Toy Story, Monstros S/A E Up – Altas Aventuras. Além destes dois Easter Eggs, a Apple e a numeração ‘A113’ também são recorrentes nos filmes da produtora.

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(Clica pra aumentar as imagens (:)

Harry Potter

JK e toda a turma da produção de HP também adorou usar referências nos filmes do bruxo. Desde uma fala de Severo Snape referenciando Lilian Potter até as caixas de cereais no café da manhã dos bruxos fazendo lembrança a marcas famosas.

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Em ‘A Pedra Filosofal’ podemos conferir a referência ao diretor do filme em uma das pedras na sala dos troféus e a ~coincidência~ quanto ao cão de Hagrid que guarda a pedra ser Cerberus, o guardião dos portões do inferno na mitologia grega. Em ‘A Câmara Secreta’, Neville Longbottom desmaia em sua primeira aula de herbologia, porém alguns anos mais tarde vira professor da matéria, o easter egg é o fato de Longbottom ser uma região de agricultura em ‘O Senhor dos Anéis’. Já em ‘O Cálice de Fogo’, a brincadeira foi mais legal ainda: nos créditos foi colocada a mensagem ‘Nenhum dragão foi ferido nas gravações deste filme’. Ainda é possível encontrar easter egg’s em ‘Relíquias da Morte – Parte 1 e 2’ e curiosidades que se estenderam ao longo de toda a sequência do bruxo mais amado.

Marvel

A Marvel não ficou atrás da brincadeira. Cheia de Easter Egg’s e referencias, dá pra prever muita coisa prestando atenção nas dicas dadas nos filmes.

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Já dá pra começar citando ‘X-Men’ e a ‘brincadeira’ do Ciclope com relação aos uniformes. Ele responde a um questionamento do Wolverine com ‘Preferia o que? Colantes amarelos?’, fazendo referência aos uniformes dos quadrinhos. Nos ‘Vingadores’ o conselho é referência ao encontro nas sombras dos heróis com Nick Fury nas HQ’s de 60/70. Além deles, filmes como ‘Homem de Ferro’ e ‘Homem Aranha’ ganharam alguns easter egg’s em suas filmagens, ainda neste nicho, ‘Thor’ colocou em uma de suas cenas um outdoor com a propaganda da primeira HQ em que ele mesmo deu as caras.

Achei legal essa ideia, será que muitos filmes tem Easter Egg’s e a gente nem faz ideia?!

Beijos!

Filmes Assistidos! #1

Tem um tempo já que venho pensando em criar essa TAG não obrigatória aqui no blogs. Primeiro pq tenho recuperado esse hábito que amo que é assistir a muitos filmes, graças a minha ótima organização em questão de prioridade x o que quero DE FATO fazer no dia a dia. Sem mimimi, decidi que não ia colocar aqui filmes que já assisti durante a minha vida, pq a) foram muitos, b) se o filme não marcou vou esquecer e c) prefiro falar conforme for assistindo e classificando (Sempre de 1 a 5 estrelinhas!) (:
Dito isto, vamos aos assistidos destes últimos dias (Clica em cima dos nominhos pra ver o trailer! o/) :

→ O Noivo da Minha Melhor Amiga (2011).
Sinopse: Rachel (Ginnifer Goodwin) vai fazer 30 anos e é toda certinha, mas durante uma comemoração bebe além da conta e acaba transando com Dex (Colin Egglesfield), um amigo da faculdade. O problema é que ele é o noivo de sua melhor amiga, Darcy (Kate Hudson), de quem ela será madrinha de casamento.
Estrelinhas: ☆☆
O filme e o enredo: Peguei o filme começado, assisti com a minha irmã e com a minha mãe, uma adorou e a outra, concordou comigo e não gostou. Apesar de intitulado comédia romântica, eu não acho que se encaixe na categoria. O enredo do filme seria bom se não houvessem tantos clichês. O filme é mau construído de uma maneira geral, os tropeços de roteiro ficam explícitos quando os personagens começam a se perder, sem contar a falta de timing de um ponto pra outro.
O elenco: Bem encabeçado. Kate e Ginnifer sempre me convencem e gosto particularmente de ambas atuando, porém no filme, o espaço das duas é muito restrito e os personagens acabam ficando forçados e pesarosos. Kate é a tipica patricinha, mimada, burra e que quer se dar bem na vida. Ginnifer é a tola, inteligente, insegura e que abre mão de tudo pela ”melhor amiga”. Não vou comentar o restante do elenco porque é realmente irrelevante. O mocinho Colin Egglesfield de bom só tem a beleza, como ator é péssimo, pouco convincente e sem expressão alguma.
Considerações Finais: O filme é bem filmado, mas nada fora da curva. As ambientações e os figurinos também são ok.
Mesmo assim, o longa é fraco, sem vida, não tem romance, nem comédia suficiente para ser uma comédia romântica, mas não tem drama suficiente para ser um. É um filme vago de quase duas horas perdidas.

→ As Torres Gêmeas (2006).
Sinopse: 11 de setembro de 2001. Will Jimeno (Michael Pena), integrante do Departamento da Polícia Portuária, parte para mais um dia de trabalho. O sargento John McLoughlin (Nicolas Cage), veterano do Departamento, já estava acordado há algumas horas, em decorrência de sua ronda diária de uma hora e meia até a cidade. Jimeno, McLoughlin e seus colegas partem para o centro de Manhattan, como se fosse um dia qualquer. Até que um ataque terrorista ao World Trade Center muda completamente a situação, fazendo com que toda a equipe do Departamento seja convocada com urgência ao local do ataque.
Estrelinhas: ☆☆☆
O filme e o enredo: Peguei o filme na TV, fuçando algo bom. Já tinha muita vontade de assistir e depois me lembrei que dormi na primeira tentativa. O filme é bem fiel a proposta. Mostra bem a situação dos oficiais e da família, colocando o espectador dentro do enredo enquanto o filme continua a se movimentar lentamente, e esse foi o problema pra mim. O filme é bem moroso.
O elenco: Nicolas Cage sendo Nicolas Cage sempre. Michael Peña me surpreendeu positivamente, mas a atenção é toda voltada a qualidade da atuação de Maria Bello, que deixa Maggie Gyllenhaal no chinelo, já que a posição de ambas é semelhante.
Considerações Finais: O filme é bem filmado, com efeitos e muito realidade. A ambientação é impecavel, o que é impressionante já que se trata de um filme baseado em uma tragédia real e muito grandiosa (de grande repercussão também).
O filme é bem parado, apesar de não demorar a desenvolver a história, poderia ter algum elemento mais envolvente.

→ O Exame (2009).
Sinopse: Os candidatos finais para um trabalho corporativo altamente desejável são presos juntos em uma sala de exames e passado um teste tão simples e confuso que a tensão começa a se revelar.
Estrelinhas: ☆☆☆
O filme e o enredo: Comecei a ver o filme sem querer, após ler dois comentários no roll, um dizia que o filme era ‘inteligente’ e o outro ‘chato’. Concordo com os dois comentários. O filme é muito inteligente, com um toque intrigante e um enredo super bem escrito, porém peca em timing e erra feio na distribuição de fatos dentro do tempo proposto. Poderia ter se desenvolvido melhor se tivesse dividido a atenção e não concentrado em alguns momentos.
O elenco: O filme não conta com ninguém conhecido, mas é bem consistente e interessante.
Considerações Finais: O longa é bem ambientado, bem filmado, com um ideia original e intrigante, mas faltam estrelas no elenco para abrilhantar e complementar a ideia central. Também senti falta de um timing mais rápido e mais dinâmico.

→ Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos (2013).
Sinopse: Clary Fray (Lilly Collins) presenciou um misterioso assassinato, mas ela não sabe o que fazer porque o corpo da vítima sumiu e parece que ninguém viu os envolvidos no crime. Para piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos, fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos.
Estrelinhas: ☆☆☆☆
O filme e o enredo: Sábado a noite, o Ale sugeriu assistirmos esse filme quando estávamos procurando algo no Youtube (lá tem o filme completo em HD o/). Me surpreendi super positivamente! O filme é esteticamente lindo! Infelizmente, falando no enredo, senti que se trata de mais uma dessas franquias no estilo ‘Percy Jackson’ e ‘Crepúsculo’, mas ainda assim, achei um filme bem escrito, bem feitinho, sabe? Os efeitos são na medida certa e a história não é chata, muito pelo contrário, a história é super bem contada!
O elenco: Lily Collins, uma fulana de sobrancelhas grossas que eu já tinha visto em várias premiações mas não sabia quem era (e agora descobri que ela tb fez ‘Sem Saída’) e PASMEM! Jamie Campbell o boy que fez Caius Volturi na saga ‘Crepúsculo’ (que está totalmente diferente, tanto que eu nem reconheci!). Além deles tem meu queridinho de ‘The Tudors’, Jonathan Rhys Meyers.
Considerações Finais: É preciso admitir que o filme é fofo. Apesar de ter essa cara de ~franquia teen~, tudo se encaixa, o final é surpreendente (mesmo tendo continuação) e os atores estão confortáveis em seus papeis. A trama é bem desenhada e o timing é bacana e dinâmico.

Legenda:
☆ – Ruim;
☆☆ – Bom, mas não assistiria de novo;
☆☆☆ – Bom;
☆☆☆☆ – Muito bom;
☆☆☆☆☆ – Já quero na coleção! ♥