Uma mini-playlist bem atual, cheia de GRL PWR ♥

Listei só musiquinhas bem novinhas, mas cheias de GRL PWR pra essa mini-playlist!

Aliás, sempre tô montando playlists aqui no blog, mas elas estão PERMANENTES lá no meu #Spotify, então, não tem desculpa pra não me seguir por lá, nem por aqui :)

‘Power’ – Little Mix
As atualizações de ‘músicas garoutzas que não saem do fone’ foram atualizadas, graças a esse hino.

‘Greedy’ – Ariana Grande
Esse álbum inteiro de Arianinha tem um lugar no meu ♥

‘No’ – Meghan Trainor
Ficou no ‘repeat’ por um longo tempo, até eu dar descanso pra Meghan.

‘Hurricane’ – Halsey
Apenas: Halsey, que mulherão da p*

*

Vocês colocariam alguma outra música nessa lista?
Me conta nos comentários!

beijos ♥

#beda29 – Aleatoriedades #17 ♥

Warning: Esse é um post completamente aleatório cheio de pensamentos malucos em uma sequência nada ordenada. Porque sim. (se vocês curtem esse tipo de post, não esquece me falar aqui embaixo, nos comentários).

 Que dizer desse mês de #BEDA que está acabando?
Parafraseando Luciano Huck: ‘Loucura, loucura, loucura’, né nom?!
Preciso confessar que adoro ver os #BEDA’s alheios, mas quando é pra participar, aguenta coração!

Aproveitando o gancho, preciso refletir sobre essa turbulenta vida que temos levado.
Só o que vejo aqui nas interwebs são migxs falando sobre como é cada vez mais difícil manter um emprego, vida social, atualizações nos bloguinhos, redes sociais, participar de projetos, fazer o que gosta nos momentos de lazer, enfim, quanto é mais difícil tentar abraçar a tudo e mais um pouco, sem perder nada.
Será que é um mal da nossa geração?
Sempre me pego refletindo sobre isso quando percebo que tô há 20 minutos fuçando o #Instagram da prima-da vizinha-do melhor amigo-do primo-do meu pai.
A real é, que o que importa no fim das contas, é estarmos felizes com o que estamos fazendo, por isso acho o #BEDA tão gratificante!

 *

Queria aproveitar o post pra indicar 3 leituras MARAVILHOSAS e feministas dessa semana, posts realmente imperdíveis daqueles que eu leio e fico pensando: ‘Que mulheres fodas, quero ser como elas!’.
ESSA resenha sincerona e cheia de aprendizados para escritores futuros da Mari do ‘Pequenos Retalhos’.
‘O feminismo é questão de tempo’ do Think Olga ♥
”Você não é como as outras’ – Mulheres Extraordinárias’ do Nó de Oito ♥
#GRLPWR sim!

Para encerrar, deixo vocês com essa pérola da rainha do mundo (AKA: Cher ♥), que resume como me sinto quando alguém fala que precisamos dos homens para viver (ou para qualquer outra coisa):

beijos de luz

#beda17 – 4+1 filmes (simples e didáticos) com histórias feministas!

Selecionei nesse post, como entrega o título,  4+1 filmes (simples e didáticos) com histórias feministas, pra todo mundo que acha que o feminismo é complexo ou não entende que, mesmo as mais sutis mensagens, programam em nosso comportamento um padrão, e que, qualquer coisa que nos afaste disso, vem em beneficio da evolução.
Vamos atinar nossos radares pras mensagens bacanas, atuais e que provém crescimento!

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Histórias Cruzadas (2012)
Sinopse: ‘Jackson, pequena cidade no estado do Mississipi, anos 60. Skeeter (Emma Stone) é uma garota da sociedade que retorna determinada a se tornar escritora. Ela começa a entrevistar as mulheres negras da cidade, que deixaram suas vidas para trabalhar na criação dos filhos da elite branca, da qual a própria Skeeter faz parte. Aibileen Clark (Viola Davis), a emprega da melhor amiga de Skeeter, é a primeira a conceder uma entrevista, o que desagrada a sociedade como um todo. Apesar das críticas, Skeeter e Aibileen continuam trabalhando juntas e, aos poucos, conseguem novas adesões’
Feminista onde? O filme já passa pelo teste de Bechdel de cara (como já contei NESSE post!), então, já dá pra notar que é um longa feminista. Ainda assim, se você precisa de mais motivos: protagonistas mulheres negras que não estão falando (mencionando sequer) ‘man issues‘.

Preciosa (2010)
Sinopse:1987, Nova York, bairro do Harlem. Claireece “Preciosa” Jones (Gabourey Sidibe) é uma adolescente de 16 anos que sofre uma série de privações durante sua juventude. Violentada pelo pai (Rodney Jackson) e abusada pela mãe (Mo’Nique), ela cresce irritada e sem qualquer tipo de amor. O fato de ser pobre e gorda também não a ajuda nem um pouco. Além disto, Preciosa tem um filho apelidado de “Mongo”, por ser portador de síndrome de Down, que está sob os cuidados da avó. Quando engravida pela segunda vez, Preciosa é suspensa da escola. A sra. Lichtenstein (Nealla Gordon) consegue para ela uma escola alternativa, que possa ajudá-la a melhor lidar com sua vida. Lá Preciosa encontra um meio de fugir de sua existência traumática, se refugiando em sua imaginação.
Feminista onde? Fora toda a onda de termos duas mulheres no centro da história, o filme mostra a libertação de vários tipos de abusos contra a mulher.

Mulan (1998)
Sinopse: ‘Quando os mongóis invadem a China, o imperador decreta que cada família ceda um homem para o exército imperial. Com isso, uma jovem fica angustiada ao ver seu velho e doente pai ser convocado, por ser o único homem da família. Ele precisa ir, mesmo sabendo que certamente morrerá, para manter a honra da família. Assim, sua filha rouba sua armadura e espada, se disfarça de homem e se apresenta no lugar do pai, mas os espíritos dos ancestrais decidem protegê-la e ordenam a um dragão que havia caído em desgraça, que convença a jovem a abandonar seu plano. Ele concorda, mas quando conhece a jovem descobre que ela não pode ter dissuadida e, assim, decide ajudá-la a cumprir sua perigosa missão de ir para a guerra e voltar viva.’
Feminista onde? O enredo já diz por si próprio que em ‘Mulan’ podemos ver a força que vem de uma mulher, mesmo dentro do que seriam ‘tarefas’ e coragem ~masculinas~.

Um Sonho Possível (2010)
Sinopse: ‘Michael Oher (Quinton Aaron) era um jovem negro, filho de uma mãe viciada e não tinha onde morar. Com boa vocação para os esportes, um dia ele foi avistado pela família de Leigh Anne Tuohy (Sandra Bullock), andando em direção ao estádio da escola para poder dormir longe da chuva. Ao ser convidado para passar uma noite na casa dos milionários, Michael não tinha ideia que aquele dia iria mudar para sempre a sua vida, tornando-se mais tarde um astro do futebol americano.’
Feminista onde? Contra todas as possibilidades, o longa retrata uma mulher que vai a luta pelo direito de ir a luta por quem quiser.

Frozen (2014)
Sinopse: ‘A caçula Anna (Kristen Bell/Gabi Porto) adora sua irmã Elsa (Idina Menzel/Taryn Szpilman), mas um acidente envolvendo os poderes especiais da mais velha, durante a infância, fez com que os pais as mantivessem afastadas. Após a morte deles, as duas cresceram isoladas no castelo da família, até o dia em que Elsa deveria assumir o reinado de Arendell. Com o reencontro das duas, um novo acidente acontece e ela decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino. É quando Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para encontrar a irmã e acabar com o frio.’
Feminista onde? Diferentemente de tantos outros filmes da Disney, o longa coloca luz uma relação de irmandade, de confiança e amor, pelos olhos de duas irmãs.

*

Se você lembrou de algum filme simples e bem didático que poderia entrar nessa lista, não esquece de deixar nos comentários!
Vamos conversar!

beijos ♥

#beda6 – Algumas minas nos livros (e o que eu acho delas).

Esse pode vir a se tornar um post polêmico, mas ensaio escreve-lo a tempos.
A questão é que agora, mais do que nunca, definitivamente preciso falar  de algumas minas nos livros.
Senti que precisava colocar luz em cima da lacuna de influência importante que as personagens femininas ocupam e falar o que penso de algumas delas.
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Já vou começar citando uma dessa safra nova de personagens jovens, talentosas, inteligentes e independentes: Hermione Granger. A bruxa dedicada e completa, trouxe aos livros de Potter um papel cheio de representatividade e abriu espaço para que outras grandes protagonistas chegassem, especialmente no gênero teen, como foi o caso de Katniss Everdeen, em ‘Jogos Vorazes’ e Tris, na saga ‘Divergente’.
Parece que não, mas estas protagonistas fazem as vias de mostrar um #GRLPWR poderoso pra uma coluna grande de meninas novas que ainda estão em um processo árduo de ganho de confiança.

Claro que, com a grande gama de estilos presentes na literatura, podemos esbarrar com muitos estereótipos de mulheres e é um pouco o que acontece com as protagonistas fortes, mas violentas de Gillian Flynn, tanto Libby Day (‘Lugares Escuros’), como Amy (‘Garota Exemplar’), por exemplo, são mulheres que se vêem em situações complexas, dilemas íntimos, mas que se mantêm de pé.
Ambas lembram a Annie de Stephen King em ‘Louca Obsessão’, uma mulher obstinada, forte, decidida, mas que acaba por usar sua força para uma satisfação pessoal.

Também acontece com as taxadas fortes, mas românticas e dependentes. Encontramos essa protagonista perdida em Becky Bloom (‘Os Delírios de Becky Bloom’), em Claire (‘Melancia’) e em Bridget Jones (‘O Diário de Bridget Jones), mulheres que aprendem a ganhar suas libertações em seus livros, mas que acabam por cair no clichê romântico.
Um pouco do que acontece na essência de Mia Thermopolis em ‘O Diário da Princesa’, mas que é rapidamente tirado de cena para dar espaço a uma princesa independente e diferente.
Tudo isso funcionando opostamente melhor em, por exemplo,‘O Diabo Veste Prada’ com Andy.

Preciso terminar essas menções com as honrosas: Malala Yousafzai e Anne Frank. Personagens fortes, reais e maravilhosas! ♥

Esse post poderia durar infinitas letras, porque sempre me pego lendo livros com protagonistas femininas.
Vocês, minas incríveis que leem este bloguinho, também são assim?
Preferem livros com protagonistas mulheres ou é indiferente?! Reparam nisso?

Me contem nos comentários!
Beijos ♥

5+1 bandas CHEIAS de GIRL POWER!

Se engana quem discursa que o GIRL POWER só está presente na música dentro do pop/R&B. Logo, esse post vem pra provar justamente o contrário isso.
Listei 5+1 bandas CHEIAS de GIRL POWER, na atitude, nos vocais e nas letras, pra mostrar pra todo mundo que desde que o mundo é mundo, as minas já mandam bem na liderança de bandas que se replicam no universo masculino.

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O ‘Blondie’ foi inspiração pra gente como Madonna e abriu shows dos Ramones.
Deborah Harry não apenas fundou a banda, como foi a inspiração pro nome escolhido pelos integrantes.
Maior hit que você respeita: ‘One Way Or Another’

O ‘Paramore’ foi mais uma banda que tem a vocalista, Hayley Williams em sua fundação.
O ‘pé-na-porta’ do machismo ficou ainda mais evidente no lançamento de ‘RIOT’, o segundo álbum da banda que homenageia, com esse título, o movimento de fanzines, festivais e bandas de hardcore punk rock e feminismo.
Maior hit que você respeita: ‘Misery Bussiness’

De todas as bandas que eu vou citar nesse post, ‘Roxette’ é provavelmente a mais pop de todas, mas ainda assim, tem um poder imenso.
Por ser sueca, por ter estourado no fim da década de 80, por ter se mantido tanto tempo nos TOP Hits da Billboard, enfim, por ter construído uma sólida carreira com Marie Fredriksson no comando.
Maior hit que você respeita: ‘Listen To Your Heart’

Dispensa comentários: O ‘No Doubt’ é a banda mais GRL PWR do cenário rock nos anos 90, trouxe pras nossas vidas Gwen Stefani, chuva de sucessos (das que a gente canta pra pular ou pra sofrer) e toda a força de uma linha de minas poderosas que viram depois.
Maior hit que você respeita: ‘Don’t Speak’

O que dizer de ‘Garbage’ e sua Shirley Manson?
Mais uma banda repleta de hits, cheia de personalidade, muito usada como inspiração para essa ‘libertação’ grandiosa que aconteceu no começo dos anos 90.
Maior hit que você respeita: ‘I Think I’m Paranoid’

A musa brasileira, baiana, filha de roqueiro, chegou ao mundo da música com a banda que leva seu nome, trazendo um rock cheio de letras fortes e com uma pegada diferente de tudo o que já havia sido feito aqui, especialmente por mulheres. No meio de um furacão da geração pop, Pitty, trouxe questionamentos e batidas pesadas com letras incríveis pro cenário.
Maior hit que você respeita: ‘Máscara’


Vocês conhecem alguma banda de GLR PWR que faltou aparecer por aqui?!
Me conta nos comentários!
Beijos ♥

Dica de Série: ‘Jessica Jones’ (e porque ela é importante pra nós, mulheres)♥

No post sobre os melhores de 2015, inclui a série na lista (porque já estava viciada!), mas então me dei conta de que, não tinha falado dela por aqui ainda #shamonme. Por isso vai ter textão sobre ‘Jessica Jones’ sim, e se reclamar, faço dois! Rs
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A sinopse conta:
‘Desde que sua curta vida como super-heroína acabou de forma trágica, Jessica Jones (Krysten Ritter) vem reconstruindo sua carreira e passou a levar a vida como detetive particular no bairro de Hell’s Kitchen, em Nova York, na sua própria agência de investigações.
Porém, mesmo tentando fugir do passado, seus demônios particulares vão voltar a persegui-la, na figura de Zebediah Kilgrave (David Tennant), um obsessivo vilão que fará de tudo para chamar a atenção de Jessica.’
Mas a série vai MUITO além disso.

Desde que a febre pop dos quadrinhos invadindo os cinemas aconteceu, não consigo citar um exemplo relevante de qualquer obra que fosse tão feminista quanto ‘Jessica Jones’.
Primeiro por desenvolver personagens complexos e que retratam tão bem as mensagens que querem passar, a começar pelo vilão, Kilgrave. Aliás, vilão é um ótimo título, mas o personagem é apenas uma metáfora de um homem abusivo.
Kilgrave, com seus ~poderes~ não apenas abusa e manipula até o limite,  para que todos possam realizar seus desejos, mas também chantageia e ameaça, causando marcas irreparáveis em suas vitimas e as tornando culpadas diretamente pelo que fizeram.

Apenas por mostrar esse lado da moeda, a série já deveria ser obrigação na lista de maratonas, mas se eu ainda não te convenci, continua lendo.

Jessica é o centro complexo da história. Vitima de estresse pós-traumático, ela é o retrato de uma mulher psicologicamente abalada, cheia de culpa, problemas com o álcool e em confiar nos outros. A super-heroína é completamente humanizada e toca em outro ponto forte na trama: as marcas do abuso a longo prazo e a forma como encaramos isso dentro da nossa sociedade.
O fato de poucas pessoas acreditarem na existência de um homem tão perverso, culpabilizarem a vitima e, muitas vezes, não darem a importância/amparo devidos a situação, só fica ainda mais claro ao assisti-la.

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A série ainda conta com mais personagens fortes: Trish (Rachel Taylor), a melhor amiga de Jessica seria o estereótipo perfeito, mas surpreende, exatamente como a fria e poderosa Jeryn Hogarth (Carrie-Anne Moss), uma das clientes de Jessica, que seria tranquilamente papel para um homem, mas que foi entregue a uma mulher.

Além de todos esses personagens incríveis, a série ainda conta com o fator trama. Com um história rica e uma produção grandiosa, ‘Jessica Jones’ é ousada. Carrega o peso do nome Marvel, mas conta um história diferente, retrata o novo, a atualidade.
É uma série importante para nós, mulheres. Empondera, cuida e alerta! Além de ser irônica e sarcástica, cheia de piadas inteligentes e tiradas excelentes.

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Não sei o que você tá esperando, porque a primeira temporada de ‘Jessica Jones’ tá inteirinha disponível no Netflix, então, corre!
E se você assistir ou já assistiu, não esquece de me contar aqui embaixo o que achou!

Beijos♥

Feminismo: Onde e por que ler mais sobre o assunto?

Ah a interwebs… Esse buraco negro pantanoso que nos agarra pelas pernas e nos arrasta por entre redes sociais, portais de noticias, blogs e mais blogs. E vídeos? O que dizer do ciclo eterno do Youtube?! É sempre ‘deixa eu ver aqui uma receita rapidinho‘ e horas depois já estamos em um tutorial com caixa e cola para produzirmos algo que sequer precisamos.
Ainda assim, a interwebs pode MUITO ser fonte de conhecimento, canal para uma ampliação intelectual e, porque não, uma via para entendermos melhor a sociedade em que vivemos.

Dito isso, vou logo colocar os dois pés na porta: VOCÊ SABE O QUE É FEMINISMO?
Se a resposta foi sim, GREAT: vamos dar uma turbinada nos conhecimentos sobre, se a resposta foi não: NÃO DESESPERA, migs!
Cata a pipoca, prepara o mouse e vem que eu te mostro o caminho das pedras.

Minha primeira ~indicação~ é o ‘Revista Capitolina‘. Tá, se você é leitor (a) aqui do blog já cansou de ver um monte de link bacana de lá por aqui, mas mesmo assim, quando se fala em BE-A-BÁ, em vários pontos de vista e, principalmente, em abordagens sutis e MUITO explicativas sobre o tema, azmina são SENSACIONAIS.
Cada texto é mais didático e pronto pra ser digerido por qualquer pessoa realmente interessada.
Vale sugerir ESSE glossário maravilhoso e toda ESSA gama de textos sobre o assunto.
Na mesma linha de blogs bacanas, o ‘Bitch Pop‘ é BEM pessoal, mas trás a tona temas atuais e vários videos que mesclam cultura pop e suas variáveis ao tema (inclusive, esse post nasceu graças ao último post desse bloguinho que acompanho a tanto tempo e AMO!).

Muito bem, tendo lido sobre o básico, vamos mais afundo.
Um outro site que me ajudou (e ainda ajuda) a entender sobre emponderamento, amor-próprio e que me mostra tantos lados que preciso desconstruir para ser uma mulher melhor é o ‘Lugar de Mulher‘, cujo slogan é: ‘lugar de mulher é onde ela quiser‘, que pública textos e dicas pra você ser você mesma e arrasar em qualquer estação (tipo aquelas chamadas de capa de revista: só que ao contrário!).

Agora que você já tá ~quase~ expert, tem que dar uma passadinha no ‘Think Olga‘, um dos coletivos feministas mais conhecidos e detentor de uma das melhores campanhas que eu já vi (e que inclusive, faço parte! Olha o banner aqui do lado ->), a ‘Chega de Fiu Fiu‘.
Agora se você não é muito da interwebs e quer saber mais sobre o assunto usando as redes sociais, pega aqui na minha mão e corre seguir essas páginas no Facebook.
Já que estou falando em campanhas, você conhece a ‘Vamos Juntas?‘, a página que é reponsavel pelo projeto, dissemina a ideia de sermos (nós, mulheres), companheiras uma da outra ao notarmos qualquer tipo de ameaça (assédio, risco de violência, violação de direitos, etc) contra outras de nós, especialmente em lugares públicos. A campanha é tão bacana (e séria) que já saiu das redes pra vida real. Lá na página dá pra ler histórias e compartilhar ideias para otimizarmos e nos unirmos diante de situações que, muitas vezes, soam corriqueiras.

Ainda falando em páginas nas redes, minhas outras 3 dicas são: a ‘Empondere Duas Mulheres‘, a ‘Feminismo Sem Demagogia‘ e a ‘Feminista Subversiva‘, todas elas compartilham textos, dados, abrem espaço para experiências, e são cheias de vídeos e imagens que ajudam melhor a explicar, ilustrar e demonstram ideias praticas pra colocarmos nosso GIRL-POWER no dia-a-dia.

Se você conhece algum blog/página/portal/twitter bacanas sobre o tema, me conta aqui embaixo!
Compartilhem suas experiências, caso já conhecessem algum dos citados!

Beijos♥

Especial Ano Novo: Girl-Power Mode *ON*

Nesse quarto dia do Especial Ano Novo, eu decidi não listar nada, apenas fazer um texto com um apanhado geral sobre algumas MULHERES incríveis de 2014.

Esse ano, em especial, parece que houve uma grande revolução. 2014 aparentemente foi um ano histórico para a mulher, principalmente, da chance de usar dos veículos de mídia massiva (como a internet) para FALAR. Parece que 2014 foi um megafone.

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 Preciso começar falando da, ainda menina Malala Yousafzai. A ativista paquistanesa, completamente distante da minha realidade e da de tantas outras pessoas ao redor do mundo, que simplesmente escolheu lutar pelos direitos das mulheres (em especial) da sua região natal, um lugar onde o preconceito com a mulher é histórico e está entranhado entre paredes e homens retrógrados. Essa luta gerou consequências, mas Malala não desistiu, mostrou a força da nova mulher e ainda ganhou um Prêmio Nobel da Paz, pela sua luta contra a repressão de crianças e jovens e pelo direito de todas as crianças à educação.
De lá, dá pra correr e falar sobre a campanha #HeForShe, promovida pela embaixadora de boa-vontade da ONU (e bruxinha nas horas vagas), Emma Watson.  O cenário poderia ser o mesmo de Malala: temos outra mulher lutando pelos direitos de IGUALDADE e pelo APOIO masculino para fazer acontecer. Direitos simples e genéricos que deveriam ser compreendidos e abraçados, anulando as barreiras que separam, nós mulheres, do resto do mundo.
Ainda usando esse gancho feminista, consigo citar mais mulheres públicas, poderosas, midiáticas e fabulosas, que definitivamente se engajaram em levantar a bandeira a favor do movimento. Amy Poheler, Beyoncé, Taylor Swift, Zooey Deschanel e, uma das percursoras do assunto nas grandes mídias, Lena Dunham.
Todas elas e sem exceção, usaram sua voz, sua música, suas obras ou, simplesmente, sua chance de falar ao grande publico, para afirmar e reafirmar o quanto essa fase é importante para nossas conquistas futuras.
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Na contra mão do feminismo, Jen Law sofreu uma pressão por ter fotos intimas nas mãos de invasores que a ameaçaram e viralizaram sua intimidade sem o menor direito, enquanto a derrubadora oficial de forninhos (e da internet), Kim Kardashian West, posava como veio ao mundo por livre espontânea vontade para uma das capas mais comentadas de 2014.
Ainda falando em capas, uma outra capa que rendeu comentários foi a de Laverne Cox. A estrela de ‘Orange Is The New Black’,  foi a primeira pessoa transgenêro a aparecer na capa da renomada Times, quebrando mais um tabu histórico.

 Não dá pra dizer que só as gringas deram o ar de sua graça em nosso 2014. Julia Petit anunciou uma parceria histórica junto a marca de maquiagens mais cobiçada do mundo, a MAC. Além dela, tivemos uma blogueira na capa da Capricho, Bruna Vieira mostrou que a internet pode brilhar desconectada também. Bonito de ver foi o site Lugar de Mulher ensinar tanta coisa sobre o cenário que vivemos e preparar tantas de nós para um futuro próximo.

 Eu acredito sim que o mundo ainda precisa melhorar. Caminhamos exatamente como canta Lulu: ‘Com passos de formiga’ – mas não sem vontade. Não mais. Graças as Marias, Joanas, Anas, temos mais perspectivas. Graças as Lupita’s (em lembrança a Lupita Nyongo primeira mulher mexicana / queniana a ganhar um Oscar), as Hadiza’s (em lembrança a Hadiza Bala criadora da campanha #bringbackourgirls), as Joanne’s (em lembrança a Joanne Liu presidente sem fins lucrativos dos médicos sem fronteiras), as Clara’s (em lembrança a Clara Averbuck, escritora e feminista).

2014 com certeza vai ser lembrado pela chance de mudar esterótipos, pela chance de termos voz através de nós mesmas e de mulheres incríveis, donas de seu próprio nariz e amigas das outras mulheres! 2014 vai ser lembrado pelo nascimento de um novo tipo de feminismo, um tipo mais ativo e cada vez maior! Vai ser lembrado por uma sororidade que faz SIM parte do que somos como seres humanos, muito mais do que apenas mulheres!


You go, girls!♥ 

DIVA #15

Eu não sei porque cismei e só coloquei nessa categoria mulheres que ficaram principalmente conhecidas como cantoras, por isso, achei que estava na hora de dar destaque para GRANDES MULHERES que fazem parte do nosso hall de divas.

Como já sabem, as DIVAS se resumem as minhas inspirações de todos os dias seja na atitude, no GIRL-POWER, na maquiagem, no estilo, cabelo, nas músicas… Enfim, as musas do meu ♥).

Por isso, aqui vão 8 motivos para AMAR… EMMA WATSON.

1- Cresceu junto com a gente.
Se você, que está lendo este blog e tem a mesma idade desta que vos fala, entendeu o titulo de cara. Hermione Granger poderia ser tranquilamente o nome da saga que conquistou milhões de fãs no mundo todo e foi onde Emma mostrou que sua carreira seria muito mais que os 7 filmes da franquia e algumas balançadinhas na varinha.

2- Não parou por aí.
Ela poderia ter sido  mais uma ‘one hit wonder’, um desses rostinhos que vemos em uma grande produção (Alô, Bella!) e depois simplesmente não conseguimos manter o interesse.. Mas não. Emma foi de Harry Potter direto para filmes grandiosos e MUITO bem falados nas críticas. Se você não viu tem que ver ela brilhando em ‘As Vantagens de ser Invisível’ e em ‘Bling Ring’.

3- E quem disse que acabou?
Emma além de ser estrela, também é formada em literatura inglesa pela Universidade de Brown. Ela conciliou todas as atuações (ela atua desde os 9 anos!), com a vida escolar e de universitária sim, e concluiu-as com louvor.

4- Uma fabulosa lagarta que virou borboleta.
Lembra daquela nossa fase terrível na adolescência? Onde as espinhas surgem, o cabelo vive num eterno ‘bad day’ e nada parece se encaixar? Agora, imagina viver essa fase em frente ao mundo todo… Foi exatamente como Emma cresceu, em frente as câmeras e aos olhares de milhões de pessoas.
Com o passar dos anos, a menininha fofa virou um mulherão atenta as tendências de moda e tão ligada nesse universo que recebeu em 2011 o prêmio de ícone da moda britânica, além de ter em seu currículo grandes marcas para quem foi ~rosto~.

5- Podia ser tudo isso e só. Mas ela é mais.
Em 2009, Emma contribuiu gratuitamente com a instituição ‘People Tree’, sendo rosto da marca ecológica que preza pela sustentabilidade. Já em 2011, Emma pediu ao artista Mark Demsteader para que doasse 10% das vendas das obras da qual fez parte para uma instituição não governamental que investe na educação para garotas em zonas rurais africanas.
Ainda neste nicho filantrópico, Emma posou em 2013 a favor da campanha Natural Beauty, onde as exposições angariaram fundos para uma instituição que também preza pela sustentabilidade.

6- Se você pensa que acabou…
Em junho deste ano, Emma foi nomeada a Embaixadora da Boa Vontade da Agência ONU Mulheres e lançou logo de cara a campanha HeforShe, onde afirma que a falta da solidariedade de gêneros não é apenas culpa das mulheres. Eu falei um pouco sobre esse discurso aqui!
A importância de uma representante com o gabarito de Emma para as feministas (e mulheres!) do mundo inteiro é de um peso incrível. Como se ela precisasse Mais um motivo para chama-la de musa!

7- Prêmios e mais prêmios.
Não é pra menos, mas Emma tem em seu currículo 19 prêmios! Com apenas 24 anos, a musa já conseguiu acumular mais de 17 longas e 41 indicações para premiações variadas.
-além de linda é humilde e amiga. Queremos ser Emma!-

8- Eu até tentei…
Mas não pude deixar de lado a química com seus pares. Além dos tantos anos atuando ao lado de Rupert Grint e sendo ponta de um dos casais mais amado da ficção, Emma também foi tão bem ao lado do MUSO Logan Lerman, que apareceu com ele em ‘As Vantagens de Ser Invisível’ e em ‘Noé’.

Tudo isso pra dizer: Que mulher incrível!
A gente TE ♥ EMMA!

Beijos♥