6+1 músicas (não muito conhecidas) pra curtir a fossa!

Cabô Carnaval, cabô festagem e logo me prontifiquei a montar uma playlist bem bad-trip pra você abraçar esse momento sem confete, sem serpentina e com a cara de volta nos trabalho tudo.
Claro que essa não poderia ser uma playlist de fossa, então, selecionei as 6+1 músicas que amo pra esses momentos, mas que não são tão conhecidas assim.

Sia – ‘Breathe Me’

Johnny Hooker – ‘Amor Marginal’

Adele – ‘Hometown Glory’

Emeli Sandé – ‘Read All About It (Part. III)’

Solomon Burke – ‘Don’t Give Up On Me’

Birdy – ‘Deep End’

Ron Pope – ‘A Drop In The Ocean’

*

Faltou alguma música nessa playlist?
Se sim, vai lá conferir minha playlist ‘Down’ no Spotify e confere se ela tá por lá!

Me segue lá!

beijos♥

Filmes Assistidos! #32

É nesse post (MENSAL!) que eu reúno tudo o que assisti zapeando o Netflix ou a TV atrás de filmes legais.

Legenda de Classificação
☆☆ – Bom, mas não assistiria de novo;
☆☆☆ – Bom;
☆☆☆☆ – Muito bom;
☆☆☆☆☆ – Já quero na coleção! ♥
(Todas as sinopses são pelo ‘Adoro Cinema’).

La La Land – Cantando Estações (2017)

Sinopse:
 ‘Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Sebastian (Ryan Gosling) conhece a atriz iniciante Mia (Emma Stone) e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva cidade, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo enquanto perseguem fama e sucesso.’
Estrelinhas: ☆☆☆☆☆
O filme e o enredo: Claro que eu iria citar ‘La La Land’ aqui no blog em algum momento, né? Afinal, que filme incrível!
Visualmente bonito e bem feito, com uma trama simples, aos primeiros olhos, mas cheio de nuances que circulam entre a fantasia e a realidade, com o bônus de homenagear a tantos longas musicais da história de Hollywood.
Além disso tudo, é preciso citar a direção impecável. Uma edição primorosa, que traz aquela sensação (que já tivemos em ‘Whiplash’, lembram?), de que, cada cena é pensada e repensada, mesmo com a naturalidade como é passada.
O elenco: Não acho Emma Stone (‘A Mentira’) a maior das atrizes do cinema, mas achei a escolha perfeita para o papel, que requeria alguém que pudesse trazes uma Mia contida e espalhafatosa ao mesmo tempo. Sobre Ryan Gosling (‘O Diário de Uma Paixão’), fiquei com a mesma sensação: ator mediano para não se sobressair ao seu Sebastian.
A química do casal é quase o terceiro intérprete da trama e mostra o que uma grande direção aliada a um entrosamento (eles já estiveram juntos em longas outras 3 vezes), pode resultar.
Considerações finais: Um filme lindo. Impecavelmente dirigido, com uma história de fundo romântica que afasta e traz pra realidade com uma sutileza ímpar.

Lion – Uma Jornada Para Casa (2017)

Sinopse:
 ‘Quando tinha apenas cinco anos, o indiano Saroo (Dev Patel) se perdeu do irmão numa estação de trem de Calcutá e enfrentou grandes desafios para sobreviver sozinho até de ser adotado por uma família australiana. Incapaz de superar o que aconteceu, aos 25 anos ele decide buscar uma forma de reencontrar sua família biológica.’
Estrelinhas: ☆☆☆☆☆
O filme e o enredo: Sou suspeita por amar filmes com ambientações diferentes, como é o caso de ‘Lion’, mas que filme INCRÍVEL.
Já estava com muita vontade de assisti-lo por saber que Dev Patel estava no elenco, mas não esperava um filme tão intenso, tão denso, tão cheio de delicadezas, mesmo com drama forte que encorpa o enredo.
Fora sua fotografia IMPECÁVEL que emociona, que toca na alma, seus diálogos que são tão singelos e sua edição, com cortes memoráveis.
O elenco: Dev Patel (que amo MUITO desde ‘Quem Quer Ser Um Milionário?’) está maravilhoso, mas é preciso citar sua versão mini Sunny Pawar, que é provavelmente a coisa mais fofa que você vai ver pelas telonas do mundo nos próximos anos!
Além dessa dupla maravilhosa, é preciso falar de Nicole Kidman (que dispensa apresentações), que está incrível no papel e por ele, ganhou a indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2017.
Considerações finais: Chorei do começo ao fim do longa. Horas por emoção, horas por tristeza, horas por emoção de novo, depois por tristeza e emoção juntas e depois mais um pouco, por emoção.
Vale MUITO a pena pela história, pela delicadeza e pelas atuações.

Procurando Dory (2016)

Sinopse:
‘Um ano após ajudar Marlin (Albert Brooks) a reencontrar seu filho Nemo, Dory (Ellen DeGeneres) tem um insight e lembra de sua amada família. Com saudades, ela decide fazer de tudo para reencontrá-los e na desenfreada busca esbarra com amigos do passado e vai parar nas perigosas mãos de humanos.’
Estrelinhas: ☆☆☆☆
O filme e o enredo: Que delícia ter esse universo de volta. Reencontrar Nemo, Marlin e alguns outros personagens do saudoso ‘Procurando Nemo’, já é um bom motivo para assistir a animação.
Claro que o longa não traz grandes novidades, mas o destaque a coadjuvante é uma grata surpresa por proporcionar entretenimento PURO.
O elenco: Amei os novos personagens! Já valeria a pena só por eles.
Considerações finais: O longa cumpre o papel direitinho. Carregado de nostalgia, com uma animação linda e cores que saltam aos olhos, vale a pena pelos aprendizados sutis na mensagem final.

Rua Cloverfield, 10 (2016)

Sinopse:
 ‘Uma jovem (Mary Elizabeth Winstead) sofre um grave acidente de carro e acorda no porão de um desconhecido. O homem (John Goodman) diz ter salvado sua vida de um ataque químico que deixou o mundo inabitável, motivo pelo qual eles devem permanecer protegidos no local. Desconfiada da história, ela tenta descobrir um modo de se libertar — sob o risco de descobrir uma verdade muito mais perigosa do que seguir trancafiada no bunker.’
Estrelinhas: ☆☆☆
O filme e o enredo: A crítica elogiou muito o longa, por isso minha curiosidade em assisti-lo.
Confesso que é quase impossível falar da trama do enredo, sem gerar nenhum spoiler, mas já garanto que o longa é cheio de surpresas e de plot-twists, sem precisar de nenhum deus ex-machina.
O elenco: Mary Elizabeth Winstead (‘Duro de Matar 4.0’) está muito bem no papel de mocinha forte e conduz com destreza os passos da moça. Ao seu lado, John Goodman (‘Show Bar’), um dos melhores atores do cinema na minha opinião, está mais uma vez impecável com uma sutileza impressionante.
Considerações finais: O longa é MUITO surpreendente e vale a pena pra quem gosta do gênero.

O Silêncio do Céu (2016)

Sinopse:
‘Diana (Carolina Dieckmann) carrega consigo um grande trauma: ela foi vítima de um estupro dentro de sua própria residência. Entretanto, ele prefere esconder o caso e não contar para ninguém. Mario (Leonardo Sbaraglia), seu marido, também tem seus próprios segredos – mistérios que, ocultos, estão matando aos poucos a relação do casal.’
Estrelinhas: ☆☆
O filme e o enredo: Quando comecei a assistir ao longa, tive a sensação de que era um filme que, apesar do drama feminino, tirava o enfoque da mulher, o que me incomodou muito. Mas, no decorrer da história, aos poucos, tudo vai se explicando e saindo e voltando ao holofote devido.
Ainda assim, fica o aviso sobre ser um filme inteiramente contado pelo ponto de vista do homem, sobre o homem e onde o que acontece com a mulher serve apenas de gatilho.
Isso tira o mérito da trama? De forma alguma, pelo contrário. Nos força a ver outro ponto de vista, que choca e expõe de forma visceral.
O elenco: Carolina Dieckmann está ótima no papel e passa uma verdade absurda, sem over-acting. Leonardo Sbaraglia (‘Relatos Selvagens’) também atua com naturalidade e traz ao personagem um ar ordinário que acrescenta muito ao resultado final.
Considerações finais: O filme vale como uma grade reflexão sobre o dia a dia e sobre como algumas coisas impactam de formas diferentes, mesmo as pessoas que mais se amam.
Onde assistir? ‘O Silêncio do Céu’ está disponível no Netflix!

*

Se você já assistiu algum dos filmes acima, me conta nos comentários se achou a mesma coisa que eu ou tem alguma consideração diferente a fazer!
Vamos conversar!

beijos♥

Lidos: Os livros de Fevereiro!♥

Mesmo no pós-Carnaval, não poderia deixar de vir mostrar os livros que eu li em fevereiro.
Claro que se você quiser acompanhar tudo em tempo real, é só me adicionar no ‘GoodReads’ (ainda farei um post sobre ele!) e ficar de olho no meu feed com todas as notas, todos os comentários, enfim, tudo o que eu leio, aparece por lá.

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‘O Culpado’ – Lisa Ballantyne
Editora: Record
Sinopse:‘Um crime brutal abala a pacata Islington, em Londres. Um menino de 8 anos é encontrado morto em um parquinho numa tarde de domingo. O principal suspeito é seu amigo, Sebastian Croll, de apenas 11 anos, com quem ele brincava minutos antes do assassinato. À frente do caso está Daniel Hunter, um experiente advogado que, apesar de ter dedicado anos de sua vida defendendo jovens deliquentes, desenvolve uma estranha relação com o acusado, um garoto educado e inteligente, mas é um tanto agressivo, que faz Daniel relembrar sua infância difícil e o obriga a confrontar dramas que ele pensava terem ficado enterrados do passado.’
O que eu achei: 
‘O Culpado’ conta uma história que tinha tudo pra ser um bom filme: uma trama de passado e presente que se encontram e um crime a ser resolvido.
Eu comecei o livro empolgada, os primeiros capítulos são permeados pela atmosfera envolvente do crime que acontece no tempo presente e, a mistura de memórias do passado, mas confesso que no segundo terço do enredo, a marcha lenta que dita o ritmo dos acontecimentos foi me deixando sonolenta e com alguma sensação de estagnação.
Ainda bem que o livro se recupera no último terço, retomando o ritmo inicial frenético e com reviravoltas incríveis.
Achei que vale a pena por ser um livro sequinho, sem muitos personagens, sem uma narrativa difícil e sem se perder no tom. Além disso, a trama fica bem desenhada, mesmo sem aqueles malabarismos pra ser um super suspense/drama.

‘Um Caso Perdido’ – Colleen Hoover
Editora: Galera Record
Sinopse:‘Sky cataloga garotos como sabores de sorvete. Alguns são baunilha, outros um pouco mais ousados. Mas nenhum a empolga. Em seu último ano de escola, conhece Dean Holder, um rapaz com uma reputação capaz de rivalizar com a dela. Em um único encontro, ele conseguiu amedrontá-la e cativá-la. E algo nele faz com que memórias de seu passado conturbado comecem a voltar, mesmo depois de todo o trabalho que teve para enterrá-las. Mas o misterioso Holder também tem sua parcela de segredos e quando eles são revelados, a vida de Sky muda drasticamente.’
O que eu achei: 
Colleen Hoover tem sido uma autora frequente nas minhas leituras desde que a descobri. Tudo isso se deve ao fato de seus livros serem bem levinhos, romances desses quase adolescentes, cheios de sonhos e histórias bonitas com final feliz, perfeitos pra dar um break entre um livro hard e outro.
Diferente de tudo o que eu narrei acima, ‘Um Caso Perdido’ é uma história densa e cheia de reviravoltas nada previsíveis, com alguns personagens pesados e com personalidades diferentes, o que torna tudo mais interessante.
O livro ainda é um clichê, mas passa bem com uma história que prende e traz outros assuntos a tona, dentro de um universo sempre tão envolto a ilusões adocicadas demais.

‘No País Das Últimas Coisas’ – Paul Auster
Editora: Record
Sinopse:‘Esta é a história de Anna Blume e da sua jornada em busca do irmão desaparecido numa cidade sem nome. Mas tal como a cidade, a sua tarefa está condenada. A cidade transformou-se num campo de batalha onde imperam a miséria, violência e a selvajaria. Todos procuram algo ou alguém que desapareceu. Todos lutam para suprir a fome: no sentido literal, uma vez que os alimentos são escassos; e fome também no sentido abstracto, pois os últimos resquícios de humanidade impelem os cidadãos a procurar o amor e a partilha de linguagem e significado. Através da solidão de Anna, Paul Auster conduz-nos a um mundo indeterminado e devastado no qual o eu desaparece entre os horrores a que o lento apagar da moral humana conduz. Não se trata apenas de um mundo imaginário e futurista – mas de um mundo que reflecte o nosso e, ao fazê-lo, lida com algumas das nossas mais sombrias heranças. Nesta visão apocalíptica de uma cidade despojada da sua humanidade, pulsa um inesquecível romance sobre a condição humana. Uma das obras mais emblemáticas de Paul Auster. É assim que as coisas funcionam na cidade. Sempre que julgamos conhecer a resposta a uma pergunta, descobrimos que a pergunta não faz sentido.’
O que eu achei: 
Indicação da @karlabassi (sigam o #Instagram dela, é cheio de dicas de livros!), o começo foi difícil, pela forma como o livro é escrito, tudo porque Paul Auster não nos ambienta em sentido nenhum, pelo contrário, vai o fazendo conforme os capítulos vão passando, o que pode deixar o inicio um pouco desinteressante, mas que dá uma forma muito mais genuína de descoberta a cada novo aspecto que é incorporado a trama.
Anna é uma sobrevivente e isso, aliado ao tom pessoal de sua narrativa, me fez sentir uma empatia quase instantânea por ela.
O livro é bem moderno, falar de caos num futuro não tão distante, nos deixa com uma visão de como o mundo muda o tempo todo e de como nós somos diretamente responsáveis pelos nossos próprios problemas diários.

‘Pequenas Grandes Mentiras’ – Liane Moriarty
Editora: Intrinseca
Sinopse:‘odos sabem, mas ainda não se elegeram os culpados. Enquanto o misterioso incidente se desdobra nas páginas de Pequenas grandes mentiras, acompanhamos a história de três mulheres, cada uma diante de sua encruzilhada particular.
Madeline é forte e passional. Separada, precisa lidar com o fato de que o ex e a nova mulher, além de terem matriculado a filhinha no mesmo jardim de infância da caçula de Madeline, parecem estar conquistando também sua filha mais velha. Celeste é dona de uma beleza estonteante. Com os filhos gêmeos entrando para a escola, ela e o marido bem-sucedido têm tudo para reinar entre os pais. Mas a realeza cobra seu preço, e ela não sabe se continua disposta a pagá-lo. Por fim, Jane, uma mãe solteira nova na cidade que guarda para si certas reservas com relação ao filho. Madeline e Celeste decidem fazer dela sua protegida, mas não têm ideia de quanto isso afetará a vida de todos.
Reunindo na mesma cena ex-maridos e segundas esposas, mães e filhas, bullying e escândalos domésticos, o novo romance de Liane Moriarty explora com habilidade os perigos das meias verdades que todos contamos o tempo inteiro.’
O que eu achei: 
Não havia como ter um timing melhor com esse livro. Por pura coincidência, descobri que a série, inspirada no mesmo, estreou na HBO no último domingo (19/2), então, já consegui ter uma ideia dos rostos das personagens, graças aos cartazes.
Logo de cara o livro me fez perceber, como nos acostumamos com um tipo de leitura. Como eu vinha lendo muitas obras com poucos personagens, me peguei confusa no inicio da trama, mas logo me situei.
Vale começar falando que só o que o livro proporciona é uma trama incrível. Com personagens que cativam e aguçam a curiosidade a cada capítulo, a história é cheia de sutis dicas sobre um universo de descobertas entre mulheres que tem estilos de vida muito parecidos, mas ao mesmo tempo muito diferentes.
Vale a pena pra quem busca uma trama envolvente, cheia de nuances e com uma narrativa excelente.

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Ficou curiosx sobre algum dos livros?
Já leu algum deles?
O que achou?

Me conta tudo nos comentários!

beijos♥

Aleatoriedades! #13

Warning: Esse é um post completamente aleatório cheio de pensamentos malucos em uma sequência nada ordenada. Porque sim. (se vocês curtem esse tipo de post, não esquece me falar aqui embaixo, nos comentários).

ensaiando-pra-voltar-meio-que-voltando pro blog, né?! Tentando fazer funcionar assim, meio na loucura, meio na calmaria.

A vida anda boa nesse meio de Carnaval, sei disso porque, não vou mentir: esse é um post programado.
Essas horas devo estar deitada na areia, exibindo (minha cultivada com sucesso) barriguinha branca-escritório com uma água de coco de um lado e uma fantasia de marinheira-improvisada me esperando pra pular os bloquinhos tudo no sul do país.

Mesmo assim, quis deixar aqui um registro de: BOM CARNAVAL com esse hino de Pabllo ♥
Aproveitem que logo o ano começa e, olha, o tempo tem voado!

Nos vemos logo, certo?!
:)

Carnaval: 5 axés antigos + 1 pancadão atual pra curtir a folia!

Lógico que eu não ia deixar a festa mais incrível do mundo de fora do blog, né?!
Logo, fiz uma lista bem minha cara, bem anos 90, bem cheia de swing pra você colocar nas playlists e curtir a folia, nem que seja dentro de casa com um ventilador na cara.
Ainda joguei, de bônus, um hit que tô viciada e que é a cara da do Carnaval.

Timbalada – ‘Beija-Flor’

Banda Eva – ‘Beleza Rara’

Araketu – ‘Araketu É Bom Demais’

Olodum – ‘Requebra’

Chiclete com Banana – ‘Cara Caramba, Sou Camaleão’

Pabllo Vittar – ‘Todo Dia’

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Amou a lista?
Colocaria outras músicas?
Me conta nos comentários que música não pode faltar no Carnaval de vocês!

beijos♥

6+1 imagens que representam filmes tão bem quanto seus cartazes.

Foi inspirada por ESTE post do BuzzFeed, que decidi fazer uma lista das 6+1 imagens que representam filmes tão bem quanto seus cartazes, aquelas imagens que falam mais que mil palavras, que nos mostram qual é o filme sem precisar de uma legenda sequer.
Mesmo escolhendo filmes que, pouco ou nunca haviam sido citados aqui no blog, minhas escolhas podem soar um pouco clichê, então, não esqueçam de comentar o quais vocês acham que deveriam ter entrado na lista.

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Histórias Cruzadas (2011) ⚬ Priscilla, A Rainha do Deserto (1994) ⚬ 2001 – Uma Odisseia No Espaço (1968) ⚬ A Vida É Bela (1998) ⚬ Beleza Americana (1999) ⚬ Moonrise Kingdom (2012) ⚬ Interestelar (2014)

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Me conta nos comentários se você acrescentaria alguma imagem a essa lista, e qual seria ela!

Beijos♥

Oscar 2017: Uma tabelinha e algumas impressões!

Mesmo com esse ‘break’ do blog (que parece que vai se estender mais um pouquinho -aos poucos vou voltando!-), decidi manter e colocar no ar alguns posts já estavam na programação, praticamente prontos e salvos no rascunho.
Uni esse fato ao meu amor eterno por premiações (mesmo achando as mais recentes BEM fraquinhas) e decidi colocar no ar a minha TABELINHA DO OSCAR 2017!

Com ela, te convido a ‘responder’ cada uma das categorias mais esperadas (na minha humilde opinião) com seu palpite e depois comparar suas escolhas as da academia.
Pode copiar a imagem e fazer um post no seu blog, pode imprimir (por isso usei essas cores!) pra preencher a mão e comparar com o de quem for assistir com você, pode colocar aqui nos comentários que categoria acha que eu deveria ter levado em conta, enfim, pode brincar de preencher como quiser, o legal é encher a tabela com sua opinião e ver no que dá!

Claro que preciso deixar aqui algumas das minhas impressões/opiniões sobre esse Oscar, que ainda nem chegou e que será exibido em 26/02.

Primeiro vale dizer: finalmente um Oscar se retratando depois do fiasco do ano passado com a premiação sendo taxada de #OscarSoWhite.
Não sei se já é suficiente, mas já conseguimos vislumbrar o inicio de uma representatividade. Ela já parte das indicações, não apenas de negros, mas também de estrangeiros (como é o caso da francesa Isabelle Huppert).
Além disso, podemos ver uma diversidade em temas e VÁRIOS roteiros originais, diferente dos últimos anos, que foram repletos de roteiros adaptados.

Minhas torcidas são singelas (porque assisti poucos filmes das listas), mas sigo acreditando que a academia esse ano não dará o principal prêmio ao óbvio, por isso, meu palpite para Melhor Filme é ‘Estrelas Além do Tempo’ (apesar de torcer por ‘La La Land’).
Para melhor atriz e melhor ator, sigo crendo no Globo de Ouro (o pré-Oscar que vocês mais respeitam) que premiou Casey Affleck e Isabelle Huppert, e não mudaria em nada as entregas na minha torcida pessoal.
Como diretor, acredito mesmo que eu e a academia teremos uma opinião unanime diante de Damien Chazelle, a revelação do cenário mundial desde 2014.

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Concordam comigo? Pensam totalmente diferente?
Me contem tudo nos comentários!

Vamos conversar!

beijos♥

Um post rapidinho.

Dei mesmo uma sumida.
E não uma simples sumida.
Simplesmente parei de ler os blogs diários, larguei os posts aqui do bloguinho de mão e não consegui nem ler os últimos comentários.
A realidade é que, quando a vida aqui fora bate na porta, não dá pra ficar se refugiando nos nossos lugares favoritos no mundo.
E foi bem isso que aconteceu: uma mesa atolada de trabalho e muita coisa pra resolver, especialmente sobre a minha vida profissional.
Consequentemente, larguei tudo por aqui.

Queria dizer, que sei que estando tudo as traças, parece que fica cada vez mais difícil voltar, mas, criei coragem e vim aqui pedir um pouco de calma pra vocês, mores.
O blog não vai morrer!
Eu AMO esse lugar que construímos juntos e amo conseguir colocar aqui tudo de mais legal que esbarro por aí.
Então, tô só pedindo um tempinho.

Um tempinho pra conseguir me organizar, pra conseguir me dedicar direitinho a esse cantinho que amo tanto, mas que tenho levado no meio das loucuras de sempre.

No mais, assim que tiver um tempo, apareço por aqui com alguma coisa bacana ou com meu ‘come back’ for real!

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Dica de Série: ‘Raising Hope’♥

Zapeando a Netflix, em busca de algo pra assistir, depois de ter acabado (pela segunda vez), ‘The O.C.‘, me deparei com ‘Raising Hope’ e me encantei pela sinopse.theraisinghopecast1

‘Jimmy Chance (Lucas Neff) é um jovem de 23 anos que torna-se um pai solteiro quando uma garota, com quem passou uma noite junto, é presa e condenada à morte. Agora, ainda morando com seus pais e sem um futuro em vista, ele precisa criar a filha, Hope. O problema é que ninguém da sua família sabe realmente como cuidar de um bebê.’

Preciso começar falando que ‘Raising Hope’ é uma série totalmente despretensiosa.

É dessas comédias bem americanas, rapidinhas, ‘aguinha com açúcar‘, com aquela lição no final de cada um dos episódios, mas sem hipocrisia, só leveza e uma pitada de esquisitice.
Me lembrou muito ‘Modern Family’, porque tem o mesmo trabalho incrível quanto aos personagens. No fundo, são eles que fazem as sequências terem um direcionamento especial, uma visão diferenciada e tal.

A estética da série também ajuda muito na incorporação de vários elementos. ‘Raising Hope’ é cheia de cores, estampas, formas, tudo que dá a sensação de ‘entulhamento’ e bagunça, um reflexo total da vida que eles levam.
Jimmy, por exemplo, é o tipico garoto-americano que não sabe qual é seu plano já que não foi pra faculdade naquele curso normal que estamos acostumados a ver. Logo, ele tem que trabalhar com seu pai, que tem uma empresa de limpeza de quintais/piscinas.
Sua mãe, que trabalha como empregada doméstica, também é um exemplo de como as coisas não são sempre ‘um sonho americano‘, a vida deles é uma vida ~realzona~ mesmo, cheia de dificuldades e escolhas complexas que são sobrepostas pela ‘lei da sobrevivência‘.
Tudo isso é muito sutil, e justamente por isso, engrandece a trama.

Além deles, a maravilhosa Cloris Leachman (que interpreta a avó de Jimmy), dá um show a parte como ‘Maw Maw‘, uma senhora com alzheimer, que vive alguns pequenos (e engraçados) momentos de lucidez.
A personagem traz a veia cômica mais forte da série, a parte mais ‘weirdo‘ e divertida mesmo.

Se você gosta desse tipo de série, tem que assistir ‘Raising Hope’.
(Toma o trailer dela aqui pra te incentivar!)

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As quatro temporadas da série estão disponíveis na Netflix.
Se você assistir, me conta nos comentários pra falarmos sobre!

beijos♥