#beda6 – Algumas minas nos livros (e o que eu acho delas).

Esse pode vir a se tornar um post polêmico, mas ensaio escreve-lo a tempos.
A questão é que agora, mais do que nunca, definitivamente preciso falar  de algumas minas nos livros.
Senti que precisava colocar luz em cima da lacuna de influência importante que as personagens femininas ocupam e falar o que penso de algumas delas.
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Já vou começar citando uma dessa safra nova de personagens jovens, talentosas, inteligentes e independentes: Hermione Granger. A bruxa dedicada e completa, trouxe aos livros de Potter um papel cheio de representatividade e abriu espaço para que outras grandes protagonistas chegassem, especialmente no gênero teen, como foi o caso de Katniss Everdeen, em ‘Jogos Vorazes’ e Tris, na saga ‘Divergente’.
Parece que não, mas estas protagonistas fazem as vias de mostrar um #GRLPWR poderoso pra uma coluna grande de meninas novas que ainda estão em um processo árduo de ganho de confiança.

Claro que, com a grande gama de estilos presentes na literatura, podemos esbarrar com muitos estereótipos de mulheres e é um pouco o que acontece com as protagonistas fortes, mas violentas de Gillian Flynn, tanto Libby Day (‘Lugares Escuros’), como Amy (‘Garota Exemplar’), por exemplo, são mulheres que se vêem em situações complexas, dilemas íntimos, mas que se mantêm de pé.
Ambas lembram a Annie de Stephen King em ‘Louca Obsessão’, uma mulher obstinada, forte, decidida, mas que acaba por usar sua força para uma satisfação pessoal.

Também acontece com as taxadas fortes, mas românticas e dependentes. Encontramos essa protagonista perdida em Becky Bloom (‘Os Delírios de Becky Bloom’), em Claire (‘Melancia’) e em Bridget Jones (‘O Diário de Bridget Jones), mulheres que aprendem a ganhar suas libertações em seus livros, mas que acabam por cair no clichê romântico.
Um pouco do que acontece na essência de Mia Thermopolis em ‘O Diário da Princesa’, mas que é rapidamente tirado de cena para dar espaço a uma princesa independente e diferente.
Tudo isso funcionando opostamente melhor em, por exemplo,‘O Diabo Veste Prada’ com Andy.

Preciso terminar essas menções com as honrosas: Malala Yousafzai e Anne Frank. Personagens fortes, reais e maravilhosas! ♥

Esse post poderia durar infinitas letras, porque sempre me pego lendo livros com protagonistas femininas.
Vocês, minas incríveis que leem este bloguinho, também são assim?
Preferem livros com protagonistas mulheres ou é indiferente?! Reparam nisso?

Me contem nos comentários!
Beijos ♥

#beda5 – 3+1 posts legais que esbarrei na internet (nos últimos dias).

Tenho lido MUITA coisa legal na internê desde que voltei das férias, por isso, decidi que era hora de um post com alguns links legais pra repassar pra frente o conteúdo interessante que consumi nos últimos dias.

O trailer de ‘Liga da Justiça’
E não é que, finalmente, temos um trailer do longa que estréia em novembro desse ano?
Depois das duas últimas produções provenientes do universo DC, ‘Batman x Superman’ e ‘Esquadrão Suicida’, se tornarem alvos de polêmicas, o longa de Zack Sneyder já mostra uma produção incrível!

A Gordofobia em Nós – Do Comentário Aparentemente Inofensivo até as Telas do Cinema
Sabem aquele comentário que parece não ter problema nenhum em fazer?!

Manjar de Coco (Sem Carboidratos)
Segura essa receita levinha e que faz a gente querer morder a tela!

Lindas ilustrações de Olga Kaznakova
Pra babar nesse post!

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Se você leu/esbarrou em algum post INCRÍVEL esses últimos dias, deixa o link aqui nos comentários!

beijos♥

#beda4 – meus 7+1 ‘creepy songs’ favoritos ♥

Inspirada por uma das playlists que eu mais gosto (é lá do #Spotify), decidi colocar aqui meus 7+1 ‘creepy songs’ favoritos.
Sim, listei estas que são músicas que te levam pra outros lugares, viajando mentalmente de uma maneira estranhamente sombria e misteriosa ao mesmo tempo.
Se você é uma pessoa estranha como eu, não deixar de comentar SEUS CREEPY SONGS favoritos pra eu ouvir!

That Other Girl – Sevdaliza

Carousel – Melanie Martinez

Daydream In Blue – I Monster

Boris – Lo Fang

Catch a Fire – The Bug

Missed Me – The Dresden Dolls

Arsonist’s Lullabye – Hozier

Killing Strangers – Marilyn Manson

Curiosidades aleatórias sobre algumas das músicas escolhidas:
– Amo muito Melanie Martinez, inclusive já falei BASTANTE sobre ela aqui no blog!
– Essa é a melhor música do Hozier. Vocês lembram da (incansável, porém abusada pelas rádios) ‘Take Me To Church’?
– Tem muito tempo que tenho um medo absurdo da figura de Marilyn Manson. Sério. Cheguei até a ter pesadelos com ele :(

*

Me conta se você já conhecia alguma das músicas/bandas!
Vamos conversar!

beijos♥

#beda3 – Dica de Série: ‘The Ultimate Beastmaster’

Já contei sobre meu período de distância de coisas muito intelectuais nas minhas férias, né?!
Pois bem, foi durante esse período que conheci o ‘The Ultimate Beastmaster’, uma produção da Netflix ao lado de Sylvester Stallone, cheia de requintes, pompa e circunstância, mas com um conceito simples e que resume o lance de ‘entretenimento puro‘.

‘The Ultimate Beastmaster’ é uma competição física que envolve força, agilidade, habilidade e concentração dos 12 atletas envolvidos em cada etapa.
Pra cada etapa, 6 países (Alemanha, Brasil, Estados Unidos, Coréia, Japão e México) selecionam (não sabemos como, porque tem uns que são ruizinhos mesmo) atletas das mais variadas modalidades para competir contra o circuito que imita a estrutura de uma ‘besta‘.
Com obstáculos bem elaborados e uma edição envolvente, a série é bem pensada e prende na cadeira a cada etapa. É realmente legal de assistir.
Outra coisa que é muito bacana, é o fato de cada país contar também com dois apresentadores de sua própria nacionalidade (os do Brasil são Rafinha Bastos e Anderson Silva), o que permite que a série seja apresentada de uma maneira muito particular.

Achei a série diversão e entretenimento no máximo grau! Dá pra se divertir e sentir a apreensão a cada etapa.

Se eu não te convenci, olha esse trailer que sensacional:

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‘The Ultimate Beastmaster’ está disponível na Netflix!
Se você ficou com vontade de assistir, me conta nos comentários!
Beijos ♥

#beda2 -4+1 ÓTIMOS filmes românticos (da Netflix) pra esvaziar a cabeça!

Saí de férias mês passado com apenas um objetivo: AREJAR AS IDEIAS. Esvaziar a cabeça, meditar sem ter que pensar, nem focar em nada especificamente, tentar apagar todo o mundo real/virtual e só ficar com a mente livre.
Se você tá nessa vibe, fica meu conselho: nada melhor pra desanuviar que um filme romântico. Dos bons aos bem trash, todos funcionam como uma injeção de imersão.
Por isso, listei os 4+1 ÓTIMOS filmes românticos (da Netflix) pra esvaziar a cabeça, que é pra não ter desculpa e se afundar em histórias bobas e cheias de amor!

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Juntos Pelo Acaso (2010)
Katherine Heigl é bem conhecida pelos seus papéis no gênero e em ‘Juntos Pelo Acaso’ está ótima no papel da mulher independente que tem que assumir os cuidados da filha da melhor amiga ao lado do padrinho da criança, um mulherengo que não há suporta.

Muito Bem Acompanhada (2004)
Eu AMO esse filme! Com um elenco de estrelas, a história da mulher que contrata um ‘namorado de aluguel’ para a acompanhar no casamento da irmã com o intuito de fazer ciúmes ao ex-noivo, tem uma trilha sonora excelente e um final de fazer se apaixonar.

Plano B (2010)
Na história Zoe (Jennifer Lopez), cansada de encontrar só ‘caras errados‘, faz uma inseminação para começar uma família de forma independente, mas, nesse meio tempo, acaba conhecendo o que pode ser, finalmente, o ‘cara certo‘.

Amor a Toda Prova (2011)
Mais um longa da lista com um elenco cheio de talentos, ‘Amor a Toda Prova’ entrelaça histórias de amor de vários pontos de vista e abrangendo várias fases da vida e muitas confusões quando mistura valores familiares á valores exteriores.

Casa Comigo? (2010)
Quando Anna (Amy Adams) vai a Dublin disposta a pedir o namorado em casamento, acaba caindo em várias armadilhas do destino, tudo para perceber que, muitas vezes o que queremos, não é o melhor pra nós mesmos.

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Você já assistiu algum? Acrescentaria algum a lista?!
Me conta nos comentários!

beijos ♥

#beda1 – Lidos: Os livros de Março! ♥

Março não foi o melhor dos meses pras minhas leituras, especialmente porque (já contei em outro post) não quis me apegar em nada muito sério durante as férias, então, aproveitei pra ler coisas tranquilas.
Lógico que no final, dei espaço pra um suspense, porque ninguém é de ferro.

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Melancia – Marian Keys
Editora:
Bertrand Brasil
Sinopse:
‘’Melancia’ é um romance sobre a arte de manter o bom humor mesmo nos momentos mais adversos. Com 29 anos, uma filha recém-nascida e um marido que acabou de confessar um caso de mais de seis meses com a vizinha também casada, Claire se resume a um coração partido, um corpo inteiramente redondo, aparentando uma melancia, e os efeitos colaterais de gravidez, como, digamos, um canal de nascimento dez vezes maior que seu tamanho normal! Nada tendo em vista que a anime, Claire volta a morar com sua excêntrica família: duas irmãs, uma delas obcecada pelo oculto, e a outra, uma demolidora de corações; a mãe viciada em telenovelas e com fobia de cozinha; e o pai, à beira de um ataque de nervos. Após passar alguns dias em depressão, bebendo e chorando, Claire decide avaliar os prós e os contras de um casamento de três anos. É justamente nessa hora que James, seu ex-marido, reaparece. Claire irá recebê-lo, mas lhe reservará uma bela surpresa.’
O que eu achei: 
Confesso que todo o furor que envolve o livro durante todos esses anos, me deixou com uma expectativa um pouco altas demais pra proposta do romance.
Claro que a premissa é excelente e o emponderamento implícito na trama é libertador e exemplar, mas, ainda assim, algo fica faltando.
Não sei dizer bem, mas provavelmente o que mais tenha me incomodado tenha sido a narrativa do livro. A forma como a autora coloca Claire muito próxima ao leitor é tão pouco sutil que soa como invasiva e, várias vezes, atrapalha na continuidade da história.
No mais, bons personagens e um final cheio de clichê, mas cansativo em suas descrições, mesmo com o toque de humor.

Eu Estive Aqui – Gayle Forman
Editora:
Arqueiro
Sinopse:
‘Quando sua melhor amiga, Meg, toma um frasco de veneno sozinha num quarto de motel, Cody fica chocada e arrasada. Ela e Meg compartilhavam tudo… Como podia não ter previsto aquilo, como não percebera nenhum sinal?
A pedido dos pais de Meg, Cody viaja a Tacoma, onde a amiga fazia faculdade, para reunir seus pertences. Lá, acaba descobrindo muitas coisas que Meg não havia lhe contado. Conhece seus colegas de quarto, o tipo de pessoa com quem Cody nunca teria esbarrado em sua cidadezinha no fim do mundo. E conhece Ben McCallister, o guitarrista zombeteiro que se envolveu com Meg e tem os próprios segredos.
Porém, sua maior descoberta ocorre quando recebe dos pais de Meg o notebook da melhor amiga. Vasculhando o computador, Cody dá de cara com um arquivo criptografado, impossível de abrir. Até que um colega nerd consegue desbloqueá-lo… e de repente tudo o que ela pensou que sabia sobre a morte de Meg é posto em dúvida.’
O que eu achei: 
Eu adoro a maneira sutil de Gayle em suas narrativas e senti que em ‘Eu Estive Aqui’, a autora se superou.
Mesmo me lembrando o fraco (na MINHA OPINIÃO) ‘Os 13 Porquês’ (resenha AQUI!), o livro é muito mais delicado e conta a história de um ponto de vista interessante, mostrando outra face de uma tragédia, uma face intima, pessoal e muito verdadeira.
A forma como toda a trama é montada, dá uma carga especial a cada uma das diferentes situações em que a protagonista se vê e essa carga é transmitida com maestria.
Um livro curto, cheio de drama, mas com um peso emocional incrível que faz pensar e entretêm ao mesmo tempo. Vale super a pena.

As Gêmeas do Gelo – S.K. Tremayne
Editora:
Bertrand Brasil
Sinopse:
‘Um ano depois de Lydia, uma de suas filhas gêmeas idênticas, morrer em um acidente, Angus e Sarah Moorcroft se mudam para a pequena ilha escocesa que Angus herdou da avó, na esperança de conseguirem juntar os pedaços de suas vidas destroçadas. Mas quando sua filha sobrevivente, Kirstie, afirma que eles estão confundindo a sua identidade — que ela é, na verdade, Lydia — o mundo deles desaba mais uma vez. Quando uma violenta tempestade deixa Sarah e Kirstie (ou será Lydia?) confinadas naquela ilha, a mãe é torturada pelo passado — o que realmente aconteceu naquele dia fatídico, em que uma de suas filhas morreu?’
O que eu achei: 
Adoro um bom suspense, e ‘As Gêmeas do Gelo’ entrega o gênero com louvor.
Bem ambientado, com uma trama forte por trás de todo o suspense, o livro deixa aberturas boas e faz ganchos excelentes de um capítulo pro outro, apesar de ter algumas passagens confusas para o leitor (acredito que mais por conta da tradução, do que da trama em si).
Mesmo com um abrupto final, o livro é super bem amarradinho e prende bem o leitor.

*

Se você leu algum livro bem legal esse mês que passou, me indica nos comentários!
beijos♥

Vai ter #BEDA sim! ♥

Depois de pensar MUITO, acabei por tomar a decisão de participar do #BEDA, mais uma vez!
#TodosComemoram
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Decidi entrar de cabeça nesse Blog Every Day in April (pela terceira vez!) por vários motivos, mas o principal deles é retribuir a vocês, pessoas incríveis que, continuaram visitando esse cantinho tão singelo, mesmo quando estava sem um mísero post novo.

Se eu tô preparada pra maratona?
Não faço ideia!
O que posso garantir é que tô cheia de idéias de posts legais com listinhas inusitadas de músicas e filmes, dicas de série e alguns #textões (porque ninguém é de ferro, não é mesmo?), pra encher a timeline de vocês de amor! ♥

Espero vocês nesse abrilzão de meu Deus e não esqueçam de comentar qual é o seu tipo de post favorito pra ele aparecer por aqui!

beijos ♥

Aleatoriedadas! #14

Warning: Esse é um post completamente aleatório cheio de pensamentos malucos em uma sequência nada ordenada. Porque sim. (se vocês curtem esse tipo de post, não esquece me falar aqui embaixo, nos comentários).

 Eu fui, daí voltei, daí fui de novo, agora tô voltando mais uma vez.
Me orgulho de fazer outro post pra explicar meu sumiço? Óbvio que não, mas a realidade é uma só: Tem vezes que a vida real vira uma Hidra de Lerna, só que ao invés de cabeças, o que se reproduz quando você arranca fora são as obrigações.
E foi bem isso que aconteceu.
As coisas se apertaram no trabalho, então me vi correndo pra poder sair de férias e, quando finalmente elas chegaram, minha energia ficou baixinha e não tive vontade NENHUMA de dar as caras por aqui.
Aliás, não só isso, mas a realidade é que estas férias se resumiram a filmes de romance ruins e um total de ZERO conteúdos interessantes/inteligentes.
Foram dias emaranhados em casa, curtindo chás e RuPaul’s Drag Race #SóDeusPodeMeJulgar 

Dá pra dizer que MUITA coisa aconteceu e mudou nesse pequeno espaço de tempo, inclusive minhas vontades com relação ao que venho fazendo por aqui, nesse bloguinho e com a forma como venho lidando com a internet de uma maneira geral.
Ando com preguiça de encarar a mesmice que tenho sentido ao entrar nos meus feeds, apesar de continuar AMANDO consumir alguns conteúdos, cada vez mais percebo que todo mundo adora falar DAS MESMAS COISAS.
Mas isso é papo pra outro post, né?!

Espero ter novidades legais pro mês que começa já já (COMO ASSIM ESTAMOS QUASE EM ABRIL? SOS!), mas, com calma, volto pra contar!

No mais, o que dizer do clipe maravilhoso, dessa música maravilhosa, de um dos melhores álbuns de 2016, mozão Bruno Mars?